Saiba mais sobre a história das nossas maiores parceiras, nossas Artesãs.
Alessandra Nicolaci
50 anos | São Paulo, SP
Desde criança, Alessandra gostava de fazer artesanato com bonecas de pano, desenhos e pinturas. Já na adolescência, ampliou suas habilidades manuais para trabalhos com linha, tricô, biscuits, bordados e fitilho.
Em setembro de 2019, descobriu a técnica Amigurumi através das redes sociais e se encantou com a possibilidade de criar novas peças, exclusivas, que proporcionassem alegria às pessoas através do seu trabalho.
Mãe da Giovanna, de 22 anos, e sem outras fontes de renda, Alessandra espera ser reconhecida e valorizada pela dedicação e carinho que coloca em suas peças. Para ela, a maior recompensa do artesanato está em criar algo que toque o coração das pessoas, além da independência de gerar sua própria renda
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Andressa (Andy) Oliveira
39 anos | São Paulo, SP
Conheceu o tricô aos 22 anos, como terapia para auxiliar em um quadro de depressão. Através de uma grande amiga e sua filha, Andy aprendeu a criar bolsas e cachecóis, mas logo ampliou seu artesanato para pinturas e peças em EVA.
Em 2014, optou por se dedicar totalmente à arte, podendo contribuir financeiramente em casa e acompanhar o crescimento dos filhos. Sem estrutura para se qualificar e profissionalizar, aprendeu sozinha, pesquisando e estudando. Em suas próprias palavras “aprendeu na persistência, com Deus presente em cada pontinho”. Desde então, se sente ainda mais feliz, confiante que pode ajudar em casa enquanto cuida da sua família.
Mãe de Lucas (17 anos), Marina (11 anos) e Alice (2 anos), Andy não possui nenhuma outra fonte de renda além de seus trabalhos manuais. Para ela, criar Amigurumis é a possibilidade de fazer parte de um momento especial na família de seus clientes, levando felicidade e bons sentimentos à vida das pessoas que precisam.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Camila Lima
42 anos | Sorocaba, SP
Aprendeu a fazer bordado em ponto cruz ainda criança, além de tricô e crochê com fio de malha. Mãe de um lindo menino de 5 anos, Camila chegou a passar por diversos empregos formais nas áreas de Marketing e Recursos Humanos, antes de se dedicar totalmente ao artesanato.
Em 2017, encantada pela técnica e desempregada após o nascimento do filho, buscou orientações junto a grupos de mães empreendedoras na cidade, o que abriu portas para participar de feiras e eventos. Desde então, o crochê é sua ocupação profissional e sentimental! Para ela, criar Amigurumis significa servir ao próximo através da arte, entregando um pouco de si mesma em cada peça.
Hoje Camila consegue conciliar a vida profissional com a criação de seu filho, contribuindo com a renda de casa e realizando seu maior sonho de exercer a maternidade de forma plena. Para ela, a maior recompensa é saber que seus clientes estão recebendo um produto único, criado por uma artesã que crochetou cada pontinho com muito carinho e com suas próprias mãos.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Cássia Zanchetta
33 anos | Sorocaba, SP
Nascida e criada no ABC Paulista, Cássia cresceu em meio ao artesanato produzido por sua mãe. Ainda na adolescência, gostava de bordar enxovais para a mãe vender e, quando engravidou, em 2016, bordou todo o enxoval da própria filha, Heloísa, onde encontrou sua verdadeira vocação.
Conheceu a técnica Amigurumi em 2018, buscando ideias para criar decorações diferentes para a árvore de Natal daquele ano. Para ela, o artesanato é extraordinário, pois transforma os movimentos dos pontos em produtos únicos e exclusivos. Citando Elbert Hubbard, complementa: “uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária.”
Sem outras fontes de renda, além do trabalho do marido, Cássia encontrou na própria arte a oportunidade de fazer algo que lhe traz alegria, ao mesmo tempo que permite cuidar da família, da casa e acompanhar o desenvolvimento da filha. Para ela, a maior recompensa de ser uma artesã é poder fazer o que gosta, levar muita energia positiva a seus clientes, costurando cada peça com todo o amor e carinho.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Danielle Rodrigues
36 anos | São Paulo, SP
Sempre muito dedicada a aprender coisas novas, Danielle cresceu fazendo artesanatos com a mãe. Suas lembranças são do tempo que passavam juntas, unidas lado a lado, criando os próprios crochês e tricôs.
Mãe de 3 filhos: Gabriel (19 anos), Victória (15) e Miguel (9), Danielle também complementa a renda fazendo faxinas, além do seu trabalho com Amigurumis. Para ela, se tornar artesã foi importante para descobrir que é capaz de aprender cada dia mais e ter a oportunidade de ajudar a própria família.
Hoje, dedica tempo e amor para ensinar as técnicas para a filha e espera que todos os seus clientes sintam o carinho que ela coloca em seus Amigus.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Elisa Cruz
35 anos | Sorocaba, SP
Após o nascimento do filho, Arthur, trabalhando na capital e vivendo no interior do estado sem qualquer rede de apoio, Elisa precisou abandonar o emprego formal para se dedicar à vida materna. Em 2018, conheceu a técnica de crochê através da irmã, que criou um Amigurumi para presentear seu filho.
Desempregada e sem fonte de renda, decidiu se manter ativa produzindo as próprias peças e começou a postar em redes sociais. Com a divulgação, muitos amigos começaram a fazer encomendas, o que permitiu que Elisa transformasse o hobby em uma fonte de renda.
Para ela, o trabalho trouxe um sentimento de propósito, a possibilidade de passar mais tempo com seu filho e uma vida mais leve. Sua maior recompensa é poder fazer com o que realmente gosta, livre para trabalhar de onde quiser e com a certeza de que leva alegria aos seus clientes através de cada peça.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Fernanda Ivo
47 anos | Guarulhos, SP
Artesã desde 2017, quando conheceu a técnica Amigurumi pela internet, perdeu grande parte da sua renda devido à pandemia da COVID-19.
Solteira e responsável pelos cuidados do pai idoso, Fernanda não possui outras fontes de renda, vivendo exclusivamente do seu trabalho com artesanato. Para ela, ser artesã é viver um sonho em cada ponto – transformar a realidade, em uma linda brincadeira!
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Giovanna Nicolaci
22 anos | São Paulo, SP
Na faculdade, Giovanna se interessou por algumas atividades de artesanato e trabalhos manuais, mas não pôde se dedicar. Já no início de 2020, decidiu acompanhar a mãe na criação dos Amigurumis e percebeu o grande potencial de transformar o hobby em profissão.
O trabalho conjunto aproximou mãe e filha, além de permitir que Giovanna investisse em sua segunda graduação. Para ela, ser uma artesã significa materializar uma ideia em arte, levando felicidade às pessoas.
Desde que começou a se dedicar ao artesanato, Giovanna sabe que o trabalho traz desafios, mas que o resultado e a gratidão recebidos depois de uma entrega são inexplicáveis. Em suas peças, busca transmitir amor e dedicação em cada ponto, criando produtos únicos que farão parte da artesã tanto quanto farão parte da vida dos clientes.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Maria Aparecida Porto
59 anos | Guarulhos, SP
Auxiliar de enfermagem aposentada, Cida enfrentou uma forte depressão após a morte da mãe, em 2017. Com muita insistência da filha, Cida se dedicou a aprender e criar Amigurumis para os netos, mas se encantou pela técnica e a transformou em profissão.
Mãe de 3 filhos adultos e avó de duas meninas e dois meninos, Cida encontrou no artesanato a oportunidade de encantar olhos e corações das pessoas. Além de ajudá-la emocionalmente a superar os desafios da vida, o artesanato também ajuda a complementar sua renda como aposentada, junto ao marido taxista.
Por isso, Cida coloca todo amor e dedicação em seu trabalho, sempre esperando ver a alegria e a satisfação dos seus clientes em receber seu novo Amigu.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Rosana Cardozo
33 anos | São Paulo, SP
Crocheteira há muitos anos, Rosana aprendeu a dar seus primeiros pontos com muita dedicação e persistência. Canhota, treinava as técnicas com gráficos de ponta-cabeça, já que a maioria dos materiais são desenvolvidos para pessoas destras.
Viveu das vendas de tapetes de crochê por muitos anos, até 2018, quando conheceu a técnica Amigurumi por vídeos na internet. Para ela, a arte da artesã está em transformar fios e agulha em peças únicas, que deixam os clientes apaixonados!
Mãe de três meninas de 18, 16 e 5 anos, além de um menino de 13, Rosana concilia o artesanato com um emprego formal em telecomunicações. O trabalho manual é uma terapia para superar momentos difíceis, transformando ideias em um produto exclusivo, criado com muito carinho, que levará alegria e orgulho aos seus clientes.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Sheila Sena
34 anos | Poá, SP
Formada em Recursos Humanos e desempregada desde 2019, Sheila precisou se reinventar. Apaixonada pelo artesanato, conheceu os Amigurumis pela internet e passou a criar por hobby, para presentear seus sobrinhos, mas percebeu na técnica uma profissão apaixonante.
Para ela, a maior recompensa do trabalho é poder se dedicar a algo que ama e ter autonomia para gerenciar o próprio tempo, reservando momentos especiais para cuidar da família e de si mesma, além de levar amor e alegria para as pessoas através da sua arte.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Tatiane Scabello
33 anos | Itapetinga, SP
Mãe de Emyllia (13) e Hugo (15) e sem outras fontes de renda, Tatiana descobriu as técnicas de crochê em 2015, pela internet, buscando referências para a encomenda de um amigo.
Desde então, se dedica exclusivamente ao artesanato. Para ela, ser uma artesã significa poder estar mais perto dos filhos, além de distribuir amor e deixar todos felizes com seu trabalho.
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho:
Vanessa Oliveira de Souza
30 anos | Salto de Pirapora, SP
Seu primeiro contato com o artesanato veio através de um evento da igreja em que houve a possibilidade de executar sua própria fantasia e artes com EVA! Em 2018 iniciou a venda de seus amigurumis em uma feira de artes!
O que mais te encantou na Amigu?
Um recado às pessoas que
adquirirem o seu trabalho: